quarta-feira, 12 de junho de 2013

BREVE HISTORIA DO TREINAMENTO E EDUCAÇÃO EM CARAJAS E REGIAO


O investimento em educação liberta
Onde vivemos,  uma região com alta empregabilidade, poderia se fazer mais por pessoas e organizações, quando o assunto é treinamento. Em idos de 2003, percebemos um enorme espaço para esta atividade, constituímos empresa e fomos atrás do que acreditávamos serem os maiores interessados, as empresas e sindicatos. Qual não foi nossa surpresa ao sermos repelidos por ambos: os trabalhadores locais não ficavam nas empresas, forçavam suas saídas logo apos o período de experiência, portanto não era econômico investirem em treinamento. Insistimos por dois anos, até percebermos que os mais interessados eram os trabalhadores. Quando os comunicamos, recebemos  500 consultas e 100 matriculas. Daí não parou mais, a certificação ISSO da VALE e empreiteiras precisavam de pessoal qualificado e certificado. É a origem de tantas escolas e cursinhos em Parauapebas. Mas somos PIONEIROS, bebemos na fonte do CIPMOI da Escola de Engenharia da UFMG.
 
A mentalidade da época, apenas 10 anos atrás, contrariava fortemente  o que conhecíamos no sul, onde  a mao de obra já era escassa. Pior, revelava uma total cegueira frente ao crescimento da mina de ferro e dos setores agregados. Sabíamos que, em breve, não disporíamos de mao de obra, em quantidade suficiente para suprir a região e manter o ritmo de crescimento. Naquele momento, apenas a Obra Kolping atuava aqui. Não havia SENAI, não havia outras empresas de treinamento. Os exames admissionais eram novidade recente.
Quando a VALE passou a exigir testes psicotécnicos, foi uma doideira: os peões era estimulados, quando reprovados, a investirem contra os psicólogos, que vinham de longe, de culturas completamente diferentes da regional. Foi uma época de muito conflito, mas aos poucos tudo foi se acomodando e chegando a seu ponto de equilíbrio. Então as empresas de medicina ocupacional, contrataram seus psicólogos e uma atividade rica e independente se foi: havia em Parauapebas vários consultórios, com diversos psicólogos trabalhando aparte do resultado do exame médico. Gerava conflitos, as vezes o trabalhador passava no exame medico e ficava no psicológico. Era o ideal, porque assim, as doenças psicológicas tinham sua importância no contexto de Carajás e região. Nossa empresa tratou de diversos problemas psicológicos, diagnosticados apartir dos testes psicotécnicos  e entrevista, que funcionava como uma consulta. Mas o capital diz mais alto e então – VALE E EMPREITEIRAS, resolveram que problemas e distúrbios psicológicos não contavam mais, poderiam ser contratados pessoas com transtorno bipolar, síndrome de budeler, manias e fobias diversas. Não representam perigo imediato e, mesmo sem tratamento adequado, podiam subir a mina. Assim, no contexto do exame médico, a avaliação psicológica perdeu terreno, os psicólogos foram embora e as clinicas medicas passaram a faturar mais um exame. Acabou a função seletiva do teste psicotécnico. Ele passou agora a acompanhar o resultado do exame médico. 
 
  Deve ser investigado se as causas de tantos acidentes que ainda acontecem ma mina, mesmo depois de tanto treinamento de segurança, se deve a transtornos psicológicos e cuidar. Um bipolar, por exemplo, numa crise pode matar e destruir patrimônio. Sem tratamento, esta pessoa esta em risco e colocando os seus nele. Nossa opinião é que o teste psicotécnico reveja seu caráter de exame serio e não se restrinja mais a uma mera entrevista com certeza de aprovação. E que seja um exame independente, avaliativo e com possibilidade de medicação e acompanhamento, e não apenas mais um exame de restrição.


 Com o advento da adoção dos REQUISITOS DE ATIVIDADES CRITICAS, o treinamento profissional assumiu seu lugar de importância na seleção de trabalhadores profissionais. Acontece que, a complexidade do treinamento, esbarrou na baixa escolaridade dos trabalhadores da região. Logo se percebeu, assim como nos psicotécnicos que algo ia muito mal na educação do trabalhadores – a educação formal, não apenas a de segurança e profissional. Não estava mais ao alcance do predador, os interessados teriam que correr atrás. Mas a quantidade de horas trabalhadas,  as distancias percorridas diariamente, as péssimas condições de moradia, tiram toda a energia do trabalhador, que acaba não tendo espaço para estudos regulares, fora do tempo. Ainda não temos uma saída para se resolver esta questão, na urgência que Carajás e seu em torno, precisam de trabalhadores.
UM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALTERNATIVO

   Advogamos a tese de aulas regulares pagas pelas empresas e sindicatos dentro do horário da jornada de trabalho. Temos um convenio de SUPLETIVO DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAUS, que resolvem este problema. O aluno tem x horas mensais para estudar, não vai para a mina, fica em casa ou na escola estudando. Em 45 dias, faz as provas supletivas, em 3 dias tem o resultado e em 10 dias recebe o certificado de primeiro e segundo graus, ainda com melhor escrita e compreensão de texto e fala. O preço é R$1.200,00 reais por aluno, pagos a vista. Um programa assim resolveria esta questão da alfabetização e capacidade de interpretação aos trabalhadores da mina de ferro. Ainda, temos o SUPLETIVO PROFISSIONALIZANTE, em que o trabalhador tendo 5 anos de carteira assinada na área e segundo grau, faz-se provas, cinco no total e recebe seu certificado da área:  Técnico em Eletrotécnica, Técnico em Mecânica, Técnico em Edificações e outros. São programas de governo que intermediamos e que podem ser a solução para o suporte a qualificação das pessoas na região. Em 94, a própria VALE utilizou este recurso, contratando uma empresa do Rio, com tutores que ficavam a disposição dos seus funcionários. Eu ajudei a aplicar as provas supletivas.

 Quanto ao treinamento profissionalizante, hoje lançamos mãos de vídeos, textos, em sala de aula, um treinando de cada vez, ou em casa, através do site e telefone. O aluno, assim como os burgueses fazem hoje pela internet, estuda na hora que quiser. Nos cursos que tem prática, ele tem que dedicar-se a ela. As empresas aqui poderiam liberar estes trabalhadores para esta prática no horário comercial, isto seria um estimulo a capacitação per si.
  
Quanto as RACS, oferecemos à comunidade a criação de um banco de compensação, nos moldes do sistema bancário, para evitar que o trabalhador se desgaste tanto em sala de aula. Temos ferramentas e programas para gerenciar tanto os certificados RAC como os EXAMES ADMISSIONAIS E DEMISSIONAIS. Imaginem a economia de tempo e de recursos que o sistema obteria se lesse este blog ou nos ouvisse. TEMOS SOLUÇÃO PARA SUA DEMANDA. SOMOS EXCLUSIVA. SOMOS ON DEMAND.

BREVE HISTORIA DO TREINAMENTO E EDUCAÇÃO EM CARAJAS E REGIAO


O investimento em educação liberta
Onde vivemos,  uma região com alta empregabilidade, poderia se fazer mais por pessoas e organizações, quando o assunto é treinamento. Em idos de 2003, percebemos um enorme espaço para esta atividade, constituímos empresa e fomos atrás do que acreditávamos serem os maiores interessados, as empresas e sindicatos. Qual não foi nossa surpresa ao sermos repelidos por ambos: os trabalhadores locais não ficavam nas empresas, forçavam suas saídas logo apos o período de experiência, portanto não era econômico investirem em treinamento. Insistimos por dois anos, até percebermos que os mais interessados eram os trabalhadores. Quando os comunicamos, recebemos  500 consultas e 100 matriculas. Daí não parou mais, a certificação ISSO da VALE e empreiteiras precisavam de pessoal qualificado e certificado. É a origem de tantas escolas e cursinhos em Parauapebas. Mas somos PIONEIROS, bebemos na fonte do CIPMOI da Escola de Engenharia da UFMG.
 
A mentalidade da época, apenas 10 anos atrás, contrariava fortemente  o que conhecíamos no sul, onde  a mao de obra já era escassa. Pior, revelava uma total cegueira frente ao crescimento da mina de ferro e dos setores agregados. Sabíamos que, em breve, não disporíamos de mao de obra, em quantidade suficiente para suprir a região e manter o ritmo de crescimento. Naquele momento, apenas a Obra Kolping atuava aqui. Não havia SENAI, não havia outras empresas de treinamento. Os exames admissionais eram novidade recente.
Quando a VALE passou a exigir testes psicotécnicos, foi uma doideira: os peões era estimulados, quando reprovados, a investirem contra os psicólogos, que vinham de longe, de culturas completamente diferentes da regional. Foi uma época de muito conflito, mas aos poucos tudo foi se acomodando e chegando a seu ponto de equilíbrio. Então as empresas de medicina ocupacional, contrataram seus psicólogos e uma atividade rica e independente se foi: havia em Parauapebas vários consultórios, com diversos psicólogos trabalhando aparte do resultado do exame médico. Gerava conflitos, as vezes o trabalhador passava no exame medico e ficava no psicológico. Era o ideal, porque assim, as doenças psicológicas tinham sua importância no contexto de Carajás e região. Nossa empresa tratou de diversos problemas psicológicos, diagnosticados apartir dos testes psicotécnicos  e entrevista, que funcionava como uma consulta. Mas o capital diz mais alto e então – VALE E EMPREITEIRAS, resolveram que problemas e distúrbios psicológicos não contavam mais, poderiam ser contratados pessoas com transtorno bipolar, síndrome de budeler, manias e fobias diversas. Não representam perigo imediato e, mesmo sem tratamento adequado, podiam subir a mina. Assim, no contexto do exame médico, a avaliação psicológica perdeu terreno, os psicólogos foram embora e as clinicas medicas passaram a faturar mais um exame. Acabou a função seletiva do teste psicotécnico. Ele passou agora a acompanhar o resultado do exame médico. 
 
  Deve ser investigado se as causas de tantos acidentes que ainda acontecem ma mina, mesmo depois de tanto treinamento de segurança, se deve a transtornos psicológicos e cuidar. Um bipolar, por exemplo, numa crise pode matar e destruir patrimônio. Sem tratamento, esta pessoa esta em risco e colocando os seus nele. Nossa opinião é que o teste psicotécnico reveja seu caráter de exame serio e não se restrinja mais a uma mera entrevista com certeza de aprovação. E que seja um exame independente, avaliativo e com possibilidade de medicação e acompanhamento, e não apenas mais um exame de restrição.


 Com o advento da adoção dos REQUISITOS DE ATIVIDADES CRITICAS, o treinamento profissional assumiu seu lugar de importância na seleção de trabalhadores profissionais. Acontece que, a complexidade do treinamento, esbarrou na baixa escolaridade dos trabalhadores da região. Logo se percebeu, assim como nos psicotécnicos que algo ia muito mal na educação do trabalhadores – a educação formal, não apenas a de segurança e profissional. Não estava mais ao alcance do predador, os interessados teriam que correr atrás. Mas a quantidade de horas trabalhadas,  as distancias percorridas diariamente, as péssimas condições de moradia, tiram toda a energia do trabalhador, que acaba não tendo espaço para estudos regulares, fora do tempo. Ainda não temos uma saída para se resolver esta questão, na urgência que Carajás e seu em torno, precisam de trabalhadores.
UM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALTERNATIVO

   Advogamos a tese de aulas regulares pagas pelas empresas e sindicatos dentro do horário da jornada de trabalho. Temos um convenio de SUPLETIVO DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAUS, que resolvem este problema. O aluno tem x horas mensais para estudar, não vai para a mina, fica em casa ou na escola estudando. Em 45 dias, faz as provas supletivas, em 3 dias tem o resultado e em 10 dias recebe o certificado de primeiro e segundo graus, ainda com melhor escrita e compreensão de texto e fala. O preço é R$1.200,00 reais por aluno, pagos a vista. Um programa assim resolveria esta questão da alfabetização e capacidade de interpretação aos trabalhadores da mina de ferro. Ainda, temos o SUPLETIVO PROFISSIONALIZANTE, em que o trabalhador tendo 5 anos de carteira assinada na área e segundo grau, faz-se provas, cinco no total e recebe seu certificado da área:  Técnico em Eletrotécnica, Técnico em Mecânica, Técnico em Edificações e outros. São programas de governo que intermediamos e que podem ser a solução para o suporte a qualificação das pessoas na região. Em 94, a própria VALE utilizou este recurso, contratando uma empresa do Rio, com tutores que ficavam a disposição dos seus funcionários. Eu ajudei a aplicar as provas supletivas.

 Quanto ao treinamento profissionalizante, hoje lançamos mãos de vídeos, textos, em sala de aula, um treinando de cada vez, ou em casa, através do site e telefone. O aluno, assim como os burgueses fazem hoje pela internet, estuda na hora que quiser. Nos cursos que tem prática, ele tem que dedicar-se a ela. As empresas aqui poderiam liberar estes trabalhadores para esta prática no horário comercial, isto seria um estimulo a capacitação per si.
  
Quanto as RACS, oferecemos à comunidade a criação de um banco de compensação, nos moldes do sistema bancário, para evitar que o trabalhador se desgaste tanto em sala de aula. Temos ferramentas e programas para gerenciar tanto os certificados RAC como os EXAMES ADMISSIONAIS E DEMISSIONAIS. Imaginem a economia de tempo e de recursos que o sistema obteria se lesse este blog ou nos ouvisse. TEMOS SOLUÇÃO PARA SUA DEMANDA. SOMOS EXCLUSIVA. SOMOS ON DEMAND.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Vale reduz investimento para US$16,3 bi em 2013


Rio de Janeiro - A Vale previu nesta segunda-feira investimentos de 16,3 bilhões de dólares para 2013, uma queda de 24 por cento na comparação com o plano anunciado para 2012, num momento em que a mineradora vê perspectivas de uma demanda apenas "moderada" por minério e metais.
A maior produtora global de minério de ferro avalia que o mundo está no final de um "super ciclo" do setor da mineração, disse nesta segunda-feira o presidente da Vale, Murilo Ferreira, em teleconferência com analistas para comentar o plano de investimento.

A empresa havia anunciado no final do ano passado investimentos de 21,4 bilhões de dólares para 2012, montante que foi revisado nesta segunda-feira para um valor bem menor que o previsto inicialmente, somando 17,5 bilhões de dólares.
A empresa reduziu investimentos e adiou projetos em meio à queda no preço do seu principal produto e com perspectivas de um crescimento mais lento na demanda por aço na China.
"As perspectivas de uma expansão moderada da demanda global por minérios e metais no médio prazo requerem rígida disciplina na alocação de capital e maior foco em maximizar eficiência e minimizar custos", disse a mineradora em comunicado.

Do total dos investimentos, 7,65 bilhões de dólares --quase 47 por cento-- serão destinados à área de minerais ferrosos, o carro-chefe da companhia. Outros 3,78 bilhões de dólares serão investidos em metais básicos, enquanto 1,3 bilhão de dólares e 520 milhões de dólares irão, respectivamente, apoiar negócios de fertilizantes e siderurgia.
O plano anunciado para 2013 indica que a mineradora reduzirá investimentos pelo segundo ano seguido. Em 2011, a companhia investiu 18 bilhões de dólares.
"Mais do que nunca, estamos fortemente comprometidos em investir somente em ativos de classe mundial, capazes de criar valor ao longo dos ciclos e que possuam vida longa, baixo custo, possibilidades de expansão e produção de alta qualidade", afirmou o presidente da Vale em nota pela manhã.
A empresa projeta para 2013 produzir 306 milhões de toneladas de minério de ferro, uma pequena redução em relação ao volume projetado para 2012, de 312 milhões de toneladas.
SEM SURPRESA 
Os analistas Alexander Hacking, do Citi, e Marcos Assumpção, do Itaú, afirmaram em e-mail a clientes que os investimentos anunciados para 2013 eram esperados.

"Este anúncio não traz nenhuma surpresa ao mercado, esperamos uma reação neutra das ações da empresa", disse o analista do Itaú.
As ações da Vale fecharam em queda de 0,05 por cento, enquanto o Ibovespa encerrou em alta de 1,2 por cento.
O Citi destaca um aumento de 10 a 20 por cento no custo de três projetos-chave da companhia, o que considera um "desapontamento".
A Vale apontou que terá custos maiores para o projeto de cobre Salobo II; Long Harbor, um projeto de níquel no Canadá, e a siderúrgica de Pecém, no Ceará.
A construção da pelotizadora Samarco IV, no Espírito Santo, foi retirada da lista de principais projetos, porque, segundo a Vale, não há investimento estimado para 2013.
"O projeto continua", informou a Vale, por meio de sua assessoria de imprensa.

A usina, com 50 por cento de participação da BHP e outra metade em mãos da Vale, tinha investimentos previstos em 1,7 bilhão de dólares e prazo para entrar em operação no primeiro semestre de 2014, segundo a listagem referente ao terceiro trimestre deste ano.
A Vale retirou também da sua lista de principais projetos aprovados uma mina subterrânea de cobre na Zâmbia, porque ela já começou a produzir.
"Nossa prioridade mudou do crescimento marginal de volume para volumes com eficiência de capital, uma mudança que impacta profundamente a forma de gerir capital", disse a companhia.
A Vale já vem enxugando a carteira de projetos nos últimos meses, e o investimento em 2012 ficará cerca de 18 por cento menor do que planejado inicialmente.
A empresa já havia recuado de projetos complicados como Simandou, de minério de ferro na Guiné, e Apolo, que tem sua implementação, em região de aquíferos em Minas Gerais, questionada por ambientalistas.

Também foram paralisados a construção da siderúrgica do Pará (Alpa), e Kronau, um projeto de potássio no Canadá.
Paralelamente, a empresa realiza desinvestimentos, com a venda de ativos de petróleo e de logística, entre outros negócios que fogem do principal foco da companhia.
Entre os projetos prioritários, Serra Sul, em Carajás, no Pará, demandará investimentos de 8 bilhões de dólares para produzir 90 milhões de toneladas anuais. Com desembolsos de 658 milhões de dólares previstos para 2013, O projeto deve entrar em operação no segundo semestre de 2016.
Do total de dispêndios, 10,1 bilhões de dólares irão para execução de projetos, 5,1 bilhões de dólares irão para a sustentação de operações existentes e 1,1 bilhão de dólares ficarão com a área de pesquisa e desenvolvimento (P&D).
Uma das cerca de 100 licenças ambientais recebidas pela Vale neste ano foi para Serra Sul, um licenciamento decisivo para a companhia tocar o seu maior projeto. Após a emissão da licença prévia, a Vale aguarda a licença de instalação.