segunda-feira, 7 de setembro de 2015

o Brasil enfrenta uma crise limite

UMA SEMANA DE
MAS NOTICIAS
ECONÔMICAS








Foi assim no Brasil - Semana passada foi  o cemitério ou o necrotério de qualquer projeção saudável para o Brasil. Tudo que não era para acontecer e que aumentaria a volatilidade da economia, aconteceu.  O fator  mais cruel para a percepção da crise foi o aumento seguido e implacável da moeda americana.

E é realmente um dos maiores problemas não apenas para o Brasil. O mundo inteiro sofre com a desvalorização do  yuan. E sofre ainda mais com a possível subida da taxa de  juros americana. Aumento da taxa de juros nos Estados Unidos funciona como um sugador de recursos  em todo o mundo. Devido a sua estabilidade monetária e histórico de confiança resistente, os americanos gozam do privilegio de serem exportadores de crises e momentos econômicos ruins e importadores das desvantagens de parceiros e rivais.

Efeitos nocivos sobre o elevado endividamento da Petrobras que o dólar neste valor traz, chega a aumento de até 74,8 bilhões de reais. A divida da Petrobras é em dólares ou outras moedas, o que expõe ainda mais a estatal. Sua receita também é atrelada, ocorre que não aumenta na  mesma velocidade.

O risco é a caminhada do dólar para os R$4,00 reais. Tudo no pais pode explodir, até sua receita de exportações, o que não seria mau.

Disputa por dólares
Na sexta feira havia negociações apertadas entre as varias corretoras e seus clientes. O dólar turismo chegou a R$4,08. Houve quem desse desconto de até 1% na cotação em compras feitas pela internet.


O que podemos aguardar dessa semana que terá apenas 4 dias úteis não se sabe. A crise politico só agrava, mediante abertura de novas investigações dentro do núcleo duro do  governo, os ministros Aloisio Mercadante e Edinho Silva, denunciados pelo dono da UTC Ricardo Pessoa.

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